O cara já chegou me tacando a espuma na cara. Eu atacava as coisas de volta nele, mas ele tinha uma espécie de escudo. Eu precisava descobrir do que o escudo era feito, pra poder usar.
O velho tava se virando lá embaixo. Tombou mais dois azulados. E outro do lado de fora tava sem um dos tentáculos e grunhindo. O vizinho 'Bastião tinha acertado o cara com a foice que ele tinha em casa. Sorte que ele trouxe aquilo do sítio para afiar em São Paulo.
Estava criada uma linha de resistência. O seu Kato tava com a camisa puída do ácido dos Azulados, mas tava na rua com o .38 dele. Mais 3 caídos no chão. Pela quantidade de alienígenas, nós ficaríamos sem munição bem rápido.
No céu, quase não tinha mais naves. Eles meio que fugiram, com medo do ataque da FAB. A nave mãe tava bem alta agora. O azulado que subiu tava parado decidindo o que fazer. E eu, desarmado, olhando em volta e tentando decidir como acertar o cara.
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